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A mostrar mensagens de setembro, 2010

Desafio (4)

Aqui está mais um desafio ao qual decidi aderir. Este foi sugerido no blog da Honey e consiste em fazer um post, todos dias durante dez dias, em que se diga o seguinte: Primeiro Dia - Dez Coisas Que Tu Gostarias De Dizer A Dez Pessoas Diferentes Agora. Segundo Dia - Nove Coisas Sobre Ti. Terceiro Dia - Oito Maneiras De Ganhar O Teu Coração. Quarto Dia - Sete Coisas Que Cruzam Muito A Tua Mente. Quinto Dia - Seis Coisas Que Tu Gostarias Muito De Fazer E Que Ainda Não Fizeste. Sexto Dia - Cinco Pessoas Que Significam Muito Para Ti. Sétimo Dia - Quatro Coisas Que Tu Nunca Esqueceste. Oitavo Dia - Três Coisas Que Tu Gostarias De Esquecer. Nono Dia - Dois Smileys Que Descrevem A Tua Vida Agora. Décimo Dia - Uma Confissão E pronto, vamos lá a isto. Quem quiser pegar está à vontade!

Momentos em que me babo (hiperbolicamente falando)

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O (a) Ásia (corvo de sexo desconhecido até ao momento, cujo nome foi sugerido pelo Zen para o caso de ser fêmea, mas com o qual ele foi nomeado à mesma) começou a ladrar! Possivelmente, tal facto dever-se-á às influências dos animais que por cá farejam a espécie canina. Contudo, sinto-me uma dona babada! Oh yeah!

A minha vida intelectual

Lembram-se de eu dizer que a organização eficiente do tempo não era o meu forte? Bem, a esse propósito decidi dar uso à agenda que me ofereceram no início do ano de forma a ver se a coisa melhora. Além disso, vou andar numa de mulher ocupada e com um ar deveras intelectual. É caso para dizer que se junta o útil a algo quase agradável! Vamos lá ver quanto tempo é que dura isto de ter uma grande parte do dia programada!

Quero uma cama (e já)!

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Ainda a 3ª semana de aulas vai a meio e já pairam na secretária folhas e mais folhas, livros e cadernos à espera de terem alguma utilidade. A rotina, essa, já me põe os nervos em franja por não me oferecer o tempo que gostaria de ter para fazer tudo aquilo que realmente me deixa feliz e satisfeita. Quanto aos sonos em atraso, bem, já são alguns, embora durma profundamente de cada vez que me deito, mesmo não sabendo o que, de facto, me deixou tão cansada. Possivelmente, a organização eficiente do tempo não é o meu forte, mas uma cama e dez horinhas de sono eram bem-vindas por estes lados! E é por entre todo este panorama que tenho os melhores sonos da minha vida: os curtos, mas bons!

Facebook: até onde vai a sua utilidade?

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Por mais que discordemos no que respeita à utilidade do Facebook, temos de admitir a grande capacidade de adesão que esta rede pública despertou. Ora pois então, eis os tipos de pessoas que por lá podemos encontrar: a) Os que querem dar a conhecer ao mundo os detalhes da sua vida íntima. b) Aqueles que lá vão apenas para experimentar a coisa. c) Os que insistem em ficar para ofender os amigos via comentário (eu encaixo-me por estes lados). d) Os que se querem manter informados acerca deste ou daquele evento. e) Os que procuram uns minutinhos de fama e protagonismo. De uma coisa é certa, rizadas são o que não me faltam de cada vez que “ponho os pés” por aquelas bandas. Agora o porquê, bem, isso já é uma outra história (baseada fundamentalmente numa parvoíce aguda característica daqueles que se riem apenas porque sim)! P.S.- A propósito, o Facebook também serve para sabotar uma tarde que deveria ser dedicada a um trabalho de Biologia. Não que eu tenha alguma coisa a ver com isso, pois es

(...)

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As melhores oportunidades só são dadas uma vez.

Outono

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Pois bem, hoje é o dia oficial do início do Outono, e sabem que mais? Que venham as árvores com os troncos nus, os barulhinhos dos sapatos em cima das folhas castanhas, vermelhas e amarelas que preenchem a calçada, o cheiro a terra molhada depois de uma chuva prolongada e as roupas que nos aconchegam de uma forma extremamente reconfortante. Quanto a mim, cá estarei para saborear cada pedacinho da beleza desta estação!

O meu dia começa mal quando...

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… alguém me olha descaradamente dos pés à cabeça e fica complicado não proferir uma ou outra palavra torta! E isto, porque existem pessoas que não merecem a nossa boa educação e são completamente a favor do constrangimento.

Desafio (3)

A Honey, do Blog "O Coração Também Fala", lançou-me este desafio, por isso cá vai! Há 10 anos: 1. Brincava com bonecas em tudo aquilo que era canto. 2. Dizia “quero bumba ou laranjada" quando tinha sede! À custa disto, ainda hoje gozam comigo cá em casa. 3. Tinha a mania de que sabia tudo. Há 5 anos: 1. Era irritantemente serena. 2. Passava os dias a pensar no que não devia. 3. Comprava a Bravo e Super Pop. Dinheiro mal gasto, deixem que vos diga! Há 2 anos: 1. Pensava que o secundário ia ser mais fácil do que me diziam. 2. Comecei a ter um fraquinho pelo J. 3. Conheci uma grande parte dos amigos que tenho hoje. Há 1 ano: 1. Percebi que um fraquinho pode ser muito mais do que isso. 2. Tinha demasiadas expectativas em relação às aulas. Exageradamente, pelo que metade delas deram para o torto. 3. Comecei o meu tratamento no dermatologista. Estava com o rosto num estado um tanto ao quanto lastimável, mas felizmente passou. As hormonas têm destas coisas! Ontem: 1.

Hereditariedade

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Certas e determinadas pessoas conseguem mesmo surpreender-me com as suas manias. Uma delas é o meu pai, que não possui a capacidade de beber um sumo de pacote como uma pessoa normal. É preciso ter em conta que ele bebe com a palhinha e vira o pacote para baixo. Agora percebo de onde herdei os momentos de raciocínio lento! E já que falam nisso, sim, eu sei que este é um post pouco apelativo. Mas faz-me rir, pronto!

Empréstimos!

Hoje dei por mim a pensar que uma pequena parte das coisas que tenho no meu quarto não são minhas. Algumas delas, inclusive, já por lá pairam há alguns anos, sem que eu me recordasse da sua existência. Ele são pen´s, livros, revistas, cabos de dados disto e daquilo, dvd´s, CD´s, canetas, cadernos e até mesmo fotografias. Contudo, nada meu, tudo emprestado, partilhado ou chegado depois de uma troca. A convivência entre amigos realmente é uma coisa fantástica. A propósito, desculpem lá qualquer coisinha. Daqui a uns dias estará tudo no seu devido lugar!

A Psicologia tem destas coisas!

Será que os professores de Psicologia são todos iguais? Ou será que falar durante 90 minutos seguidos é uma proeza que só à minha professora pertence? Bem, eu cá não sei, mas agradeço o silêncio da senhora nos próximos dias!

Não serei feita de fados!

Já me lamuriei, já critiquei, já chorei, já fiz mil e uma pinturas negras, assim como agora tento encontrar-lhes um final. Se conseguirei? Isso não sei, mas vou dar o meu melhor para o fazer acontecer. Mais tarde, rabiscarei, pintarei e delinearei os meus sonhos com tinta permanente! Depois, sei que vou sentir que cada pincelada valeu a pena. É bom dar-me conta do cheiro dos sonhos, assim como é agradável ver a cor deles quando enquadrados na realidade. Dou como iniciados os rascunhos!

O dia em que te esqueci

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O dia em que te esqueci haverá de chegar, eu sei! Haverá de ser passado porque eu preciso, haverá de ser lembrança porque eu quero e haverá de ser recordação porque novos mundos me serão oferecidos. Por esta altura, tenho mil e uma coisas mais com que me preocupar e mil e uma outras para serem vividas!

Fechem-lhes a matraca!

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Eu até gosto de ver o telejornal, para me manter devidamente informada. Contudo, quando ouso assistir a este simples programa, existe sempre alguém que decide encarnar o papel do apresentador e usar aquele charme, como quem não quer a coisa, ao repetir e explicar as notícias quando o jornalista já o fez previamente. Não sei bem porquê, mas não devem ter a noção de que estamos numa actividade em comum, a ouvir e a ver o mesmo. Chamem-lhe mania, mas quando isto acontece, eu solto a resmungona que há em mim como se de algo banal não se tratasse!

Dias úteis são feitos disto!

Isto de acordar todos os dias para fazer as mesmas coisas, seguindo uma ordem definida de execução, não é lá muito agradável, pelo menos para mim. Pois, chama-se rotina: inconveniente, aborrecida e extremamente monótona! Qualquer escapadela que apareça pelo meio nos próximos dias, será bem-vinda com certeza!

Lá vamos nós outra vez!

O que é que eu posso dizer do dia de hoje? Bem, digamos que não foi propriamente dos melhores regressos por que já passei. Talvez se tornasse um pouco mais agradável se não tivessem alterado as turmas todas, se um(a) ou outro(a) professor(a) indesejável se esquecesse de voltar das férias e se uma entrada na escola não fosse implicada para que tudo isto acontecesse. Contudo, já tinha saudades de todos aqueles amigos, das suas conversas e do turbilhão de novidades que com eles vieram. Venha de lá esse 12º ano!

Aulas: a perfeição em pessoa!

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Adeus, minhas queridas férias! Gostei muito de vocês este ano, mas a despedida é inevitável, apesar da pouca vontade que tenho para a fazer acontecer. Quanto aos meses lectivos que aí vêm, são mais as dúvidas que as certezas, pois tenho a noção de que é um ano repleto de decisões que esperam ser tomadas. Contudo, já que não posso fugir dele, que venha, e que me deixe seguir os meus objectivos sem muitos tropeções pelo caminho. Talvez isto seja pedir muito, mas se partíssemos do princípio que vamos falhar, nada valeria a pena, não é verdade? E que sejam uns meses em pêras também para todos vocês!

Como eu admiro isto!

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A minha mãe é uma senhora extremamente amorosa, claramente divertida, exageradamente preocupada e obviamente dedicada. Talvez sejam estes os motivos pelos quais eu gosto de a ajudar, mesmo que isso implique os caminhos inerentes à agricultura no quintal. Contudo, não é por este facto que estou aqui! Hoje vou falar-vos do amor. Oh, o amor! Aquele lindo sentimento que nos deixa com borboletas inquietantes na barriga, que nos faz acreditar em coisas improváveis, que nos vira o mundo de pernas para o ar e que nos oferece todo um conjunto de emoções capaz de transformar a nossa vida numa não só mais feliz, mas também mais confusa. Admiro muito aquelas pessoas que se conseguem manter casadas e amar o(a) companheiro(a) durante anos e anos. Para dizer a verdade, até acho isso bonito! Querem ver como eu tenho razão? Ora então, foquemo-nos na minha mãe e no meu pai, tendo em conta esta maravilhosa conversa entre mim e a matriarca da casa, num agradável dia em que o sol nos iluminava no jardim: E

Um dia desisto, mas não agora.

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Sabes, não te desejo o pior, por mais que me queiras ver mal. Não retribuo cada gesto que jogas sem pensar, cada olhar de desprezo que lanças sem veres e cada vingança que realizas por coisas das quais eu não tive qualquer culpa. Contudo, não achas que já é demais? Simplesmente não posso ficar em silêncio, contendo também as palavras, palavras essas que me corromperiam por dentro. Falarei até que não mais me possas ouvir, mas é só isso que pretendo fazer. Quando caíres, fa-lo-ás sozinho e verás o quanto dói. Se mesmo assim não aprenderes, aí poderei desistir de ti.

Férias procuram-se

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Gosto dos momentos a sós. Do silêncio que me acolhe sem pedir nada em troca, da solidão que me abraça sem fazer qualquer tipo de perguntas e da magia do ar que me envolve sem que eu tenha de lhe suplicar para que o faça. Conviver faz-me evoluir enquanto ser humano, descobrir novos mundos, encontrar novas personalidades e procurar outro tipo de fronteiras. Contudo, estar sozinha faz-me bem e talvez não conseguisse estabelecer relações se não o fizesse. Aí, os meus pensamentos seriam tudo menos simples, tudo menos óbvios e tudo menos fáceis.Talvez ainda não tenha saído completamente da minha concha, mas se crescer implica que eu o faça, prefiro ficar assim mesmo. Não me sentiria protegida num mundo em que não pudesse estar comigo para compreender aquilo que realmente quero. Vou sentir falta disto nos próximos meses…

Momentos de pouca lucidez

Estou neste preciso momento com uma vontade enorme de colocar a música alta e dançar como se não houvesse amanhã. Das duas, uma: ou a minha saúde mental está em falta, ou esta é mesmo uma coisa boa!

Prometes-te

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Fazias-me sorrir só por te ver, chorar de tanto rir, sonhar quando eu apenas pensava no que fiz de errado, cantar porque estavas por perto, falar quando eu queria ficar em silêncio, levantar enquanto eu desejava dormir, dizer disparates onde era suposto usar boas maneiras, ficar convicta daquilo que era improvável e sentir protegida simplesmente porque dizias que tudo iria ficar bem. Agora que partiste, estou aqui, desprotegida embora acompanhada pelas recordações que deixaste, e à espera de que tudo fique como era suposto ficar. Afinal, foi o que tu prometes-te e ainda hoje acredito nisso. À Estrelinha mais brilhante.

Estás Feito!

Bem, e agora também estou aqui com mais umas quantas companheiras. Se assim quiserem, vão lá dar uma espreitadela! Obrigadinha ! P.S.- Tudo isto graças a um desejo da Luh . Parabéns pela ideia e pelo trabalho!

Desafio

Enviaram-me este desafio por e-mail, por isso decidi responder aqui mesmo no blog. 01- Que horas são? 22h36 02 - Nome: Catarina 03 - Quantas velas pôs no seu último bolo de anos? Duas e um foguetinho! Ahahah (: 04 - Tatuagens? Nenhuma! 05 - Piercings? Nem por isso! 06 - Já foi a África? Não, mas quero ir (espero que isto conte). 07 - Já ficou bêbedo(a)? Acho que não. 08 - Já chorou por alguém? Sim. 09- Peixe ou carne? Carne . 10 - Praia ou campo? Os dois. 11 - Cerveja ou Champanhe? Champanhe (só porque tinha de escolher, não gosto de nenhum deles)! 12 - Meio cheio ou Meio vazio? Os dois! (: 13- Música preferida? "Before the Lobotomy", Green Day. 14 - Filme preferido? Difícil, mas talvez "A Casa da Cera". 15 - CD preferido? Não tenho. 16- Flor(es)? Tulipas e rosas. 17 - Vícios e manias!? Não consigo tomar banho antes de lavar os dentes. ^^ 18 - De quem recebeu este e-mail ? Da Catarina (ela passa a vida nisto). 19 - Quais são os seus amigos que vivem mais longe? Vive

Filosofia: um adeus

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Estava aqui a ter um dos meus (estúpidos) momentos filosóficos e lembrei-me de que este ano não vou ter Filosofia. Vou ter saudades, muito sinceramente. Foi uma das (poucas) disciplinas de que gostei durante os anos de secundário que já contam no meu currículo. E apreciava mesmo aquilo no 10º ano porque achava interessante pensar de acordo com a matéria, embora no 11º tenha superado os testes de uma maneira menos dedicada e pouco verdadeira no que respeita ao meu conhecimento ( ok , pronto, eu admito, usei cábulas num ou outro teste, embora não me tenham servido de muito porque não tenho grande capacidade para copiar). Mas, algum dia lhe tinha de dizer adeus! E sempre é menos uma que me ocupa o tempo…

Erros não pagam dívidas

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Quando olhar para trás e sentir que nem tudo foi bem feito, verei que o que tenho pela frente valerá ainda mais a pena. E hoje olhei. Ora pois então, vamos lá a isso!

As compras

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Assim que conseguir juntar uns trocos, vou comprar uma bicicleta destas, mas com tudo aquilo a que tenho direito. Depois, poderão encontrar-me estendida no chão de um monte qualquer. Estendida, mas no fundo feliz, por mais absurdo que isto possa parecer.

Instintos de personalidade

Aqui entre nós, durante a minha infância eu nunca fui lá muito sociável. Sempre tive amigos, isso é certo, mas falar não era um verbo muito conjugado para estes lados. Contudo, na adolescência a minha personalidade foi-se alterando e as coisas modificaram-se um pouco. Hoje sou uma chata do pior, mas com um senão: a minha empatia para com os desconhecidos não é o meu ponto forte. Eu até tento apimentar a coisa com boas maneiras (também não sou antipática), mas muito tempo passará até que me possam conhecer realmente. E digo isto porque, pensando bem, devo ter meio mundo a achar que sou uma revoltada com a vida. Acreditem, as aparências iludem. E desculpem lá qualquer coisinha!

Blogosfera, a quanto obrigas!

Deveria existir um movimento qualquer contra blogs interessantes. Diz isto a rapariga que já vai nos 112 a serem seguidos. É caso para dizer que não é justo o dia ter apenas 24 horas!

Dramas de uma adolescente em pré-maioridade

Detesto pedir algo aos meus pais e sinto-me bastante mal quando o faço, principalmente porque sei que de outra forma não teria aquilo de que necessito e, sejamos francos, aquilo que quero apenas porque sim. Seria tão mais agradável se eles tivessem consciência de tudo aquilo que preciso, sem que tivesse de pedir. Independência, onde estás tu?

Chuva: gosto dela e pronto

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As últimas chuvas do Verão já caem por estes lados. Recordei hoje em como é bom estar debaixo delas. Não muito quentes, nem tão pouco exageradamente frias, foram suficientemente convidativas para que desfrutasse de uns minutinhos de liberdade. Esperemos que isto não dê largas a uma constipação que, juntamente com a minha sorte nestas andanças, viria mesmo a calhar para que ficasse em casa no primeiro dia de aulas.

Cada pedaço teu

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- Porque não? As palavras foram proferidas, uma a uma, pelos teus lábios, mas nunca pelos teus olhos. Não as esperava ouvir e sei que foram suficientemente fortes para que a esperança caísse ali, sem que se pudesse voltar a erguer. Não as queria, pois de nada me serviriam, e não as merecia, porque jamais me indicariam um rumo. Qualquer “não” teria vindo em melhor altura, para que eu me abalasse também, de uma vez por todas. A perfeição era uma meta a que não queria chegar e da qual me distanciava, a cada segundo, a cada deslize e a cada erro. Contudo, não seria imperfeita ao ponto de aceitar o teu amor, não daquela forma: um amor suplicado e que nunca me pertenceu. Hoje relembro isto, mais uma vez. Não te julgo e não me repreendo por ter desejado que gostasses de mim da mesma forma que eu gostava de ti. E sabes, com o passar do tempo, sinto uma parte do meu coração vai ficando para trás, caindo, tal como a esperança o fez. Sigo agora em frente, acentuando a minha imperfeição, mas um po

Não há nada melhor que...

…acordar e ouvir a minha mãe cantar juntamente com o Tony Carreira. E não, não estou a ser irónica. Simplesmente gosto do facto porque: 1º- Enquanto canta não está a embirrar comigo. 2º- Até tem uma voz afinadinha . 3º- Não sei como, mas também eu já me diverti num concerto dele (influências da companhia, era impossível estar calada e serena), e por isso a compreendo. 4º- Se está a cantar é porque está feliz. Ela que não ouse ler isto...

Chamem-lhe anti-socialismo!

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A minha dentista é uma querida, mas de quando em quando (nas raras vezes em que lá ponho os pés no consultório), sai-se com algumas que eu não compreendo. Ora então, virou-se ela para mim no outro dia e disse: - Tu não falas muito, pois não? Minha senhora, prometo que vou tentar melhorar este aspecto, mesmo que para isso tenha de falar com a boca aberta. Contudo, podemos deixar isto para daqui a uns aninhos, certo?

Coisas vergonhosamente tristes

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Hoje embarquei numa voltinha pelo passado e dei por mim a pensar no quão triste é ser adolescente. Sinceramente, nem sei o que é pior: se o facto de ter frases de amor lamechas escritas nos cadernos, capas e mochilas, mas com diferentes nomes todos os anos, ou o vocabulário com que comunicava. Enfim, águas passadas.

4º Selo

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Este lindo selo, recebi-o hoje. Pois então, vamos às regras: 1º- Postar e dizer quem ofereceu o selo. Foi a Tisha que me presenteou com ele, e por isso lhe agradeço. Obrigada querida! (: 2º- Comentar o blog da criadora . Feito, depois de muito procurar. 3º- Passar o selo a outros blogs. São muitos os blogs que eu gosto de ler e que por isso sigo atentamente. Contudo, ofereço-o aos 5 seguintes: Passei-me de vez... Wow Zen Blam Damn Simplesmente... Slim Tubo de Ensaio A Magia dos Momentos

Na escrita, tudo é mais fácil

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Uma pedra estagnaria o acontecimento e tudo ficaria por ali, a meio do meu caminho. Comigo apenas levaria recordações e uma admiração que por nada se deixaria mudar. De facto, escrito desta forma até parece fácil.

O lado positivo da coisa

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Discutir é uma perda de tempo, principalmente quando o motivo é algo sem qualquer importância e algum merecimento para tal. Contudo, o orgulho não se deixa ferir, o perdão insiste em fugir e as repostas sem pensamento prévio não permanecem contidas. É caso para dizer que fica assim o caldo entornado. Podem passar dias, semanas, meses e até anos, mas na memória permanece sempre a vontade de que tudo volte a ser como antes. Esse dia haverá de chegar, como hoje o fez. E assim percebo, mais uma vez, que fazer as pazes é uma das melhores coisas que a vida nos pode oferecer, seja com quem, onde e quando for.

Limpezas, arrumações e seus inconvenientes

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Isto não é uma coisa bonita de se dizer, mas se não for defeito haverá de ser feitio. Nesta altura do ano, são muito comuns as limpezas gerais de que as mães tanto gostam. A camisa que não serve vai para os contentores da roupa; as calças que estão rotas vão para o lixo; a gravata que está fora de moda vai para o baú dos disfarces. E penso que já puderam ter uma ideia do que isto é. Contudo, actividades do género não se dão muito bem comigo. Não é que não goste de fazer limpezas e arrumações, pois até se fazem bem. O pior é que tenho uma elevada dificuldade em me separar de certos e determinados objectos. Em consonância, se esta característica apenas fosse mantida com o vestuário, estaria eu muito mais descansada. Cada peça de roupa que guardo no armário carrega consigo demasiadas recordações. Cada bilhete, cada carta e cada postal fechados numa caixa trazem-me à memória inúmeros sentimentos. Cada brinquedo que ficou da minha infância revela-me uma história. E é assim que eu me dou con

Um dia...

... a minha mãe vai entender porque passo tanto tempo em frente do computador. Embora já lhe tenha explicado demasiadas vezes e ela continue a questionar-me, ainda acredito neste milagre.

Coisas que me fazem chorar (hiperbolicamente falando)

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Eu até nem sou muito disto, mas o vício ficou desde o tempo de aulas. Na hora de almoço, que para mim se fazia bastante tardia, era a "A Armadilha” que me acompanhava para que não ficasse sozinha num silêncio que se tornaria constrangedor. Pois bem, a telenovela agora está a acabar e percebo que existem reclamações que não fazem qualquer tipo de sentido. Se anteriormente eu questionava o facto do final das telenovelas serem exageradamente iguais, ou seja, felizes, agora percebo que se assim não forem fico deveras chateada. Tudo isto para dizer que apesar de não apreciar muito este género de programas, esta é uma das poucas telenovelas que sigo e aprecio, embora o final esteja a ser um tanto ao quanto deprimente.

Meu querido mês de Agosto

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Pois é, este já foi à sua vida. Com ele levou os abraços aos emigrantes, os churrascos familiares até ser de madrugada, as horas nos campos e florestas com a bicicleta, as tardes passadas em cima do telhado por entre figos e paisagens, as noites das conversas sem fim com os amigos, e os dias de praia em que a inutilidade era quem mais reinava. É caso para dizer que para o ano há mais! No pensamento, ficam as memórias de um Agosto bem passado.

Isto não enriquece a vossa cultura, mas...

...não duvido que, neste momento, seja maior do que habitual, a quantidade de osmoses que ocorre nas minhas células. Decidi tomar partido da “Chica-esperta” que há em mim, lançando-me ao mar como se não houvesse amanhã, e agora estou para aqui a afogar lamúrias em água (mas desta vez é doce)!