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A mostrar mensagens de dezembro, 2011

2012

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Só precisamos de um “ click ”, uma lufada de ar fresco, uma mão cheia de sonhos, um coração a crescer de esperança, um olhar a transbordar de amor pelos outros e uma oportunidade para acreditar que somos capazes de fazer a coisa certa. E meio passo depois, a felicidade acaba por ficar ao virar da esquina. Tenham um ano maravilhoso e sejam felizes!

2011

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Foram as primeiras notícias no jornal, as últimas aulas do secundário, o baile de finalistas, as primeiras férias com o grupo de amigos e o primeiro emprego. Foi o fortalecimento de relações absolutamente indispensáveis e o conhecimento de novas pessoas. Foram os altos e baixos na balança, o adeus a indivíduos que seguiram as suas vidas, as pequenas e grandes desilusões e os mil e um dramas que toda a gente tem. Foram amadurecimentos consecutivos, alterações significativas de personalidade e mudanças inquestionáveis de pensamento. Foram bons momentos e instantes menos positivos, que, de uma forma ou de outra, ficarão gravados na história da minha vida, sem que o possa mudar. Até porque, a probabilidade de 2011 ter sido um dos melhores e mais importantes anos da minha vida é bem grande.

Fim do ano

Se há coisa de que eu gosto nisto das mudanças do ano é do balanço final e de todo aquele frenesim que envolve a realização das últimas tarefas dos 365 dias. Sim, porque lavarmos os dentes pela última vez em 2011 é uma coisa que consegue assumir um certa importância ao pensarmos no facto!

Das tuas fracções

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Vens com pequenos passos dados sob pedaços de gelo, como que numa plenitude escrita com desdém, e tens sempre um bom motivo para te ires embora ou um melhor sítio para ficares. No fundo, o teu fado foi traçado com a tristeza da calçada molhada pela chuva no brilho da noite, prendendo-te ao vento que insiste em desaparecer depois de chegar. Tens-te pelo nome de felicidade: um pecado jamais vivido por inteiro. E eu não gosto que seja assim...

24.

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Que os segundos deste vosso Natal sejam os mais doces, quentinhos e felizes de sempre. Feliz Natal.

Quando o disparate é uma coisa que vem escrita nos genes

E pronto, agora é ver os presentes que tenho para oferecer com os embrulhos esburacados, ou não tivesse o meu irmão dado com eles. O traquina do miúdo apresenta uma partilha de genes comigo que é uma coisa que tanto tem de maravilhosa como de assustadora, dado que também já cá ando a descobrir presentes desde 1993. A minha sorte é que eu tinha mais jeito do que ele, que acabou por não conseguir observar nada de relevante!

Inverno

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Bem que posso apanhar constipações, gripes e pneumonias que é uma fartura. Mas, hoje e começa o Inverno e eu gosto tanto!

Pedaço de gelo

Sinto-me mal por não querer estar perto de ti, mesmo sabendo que podes precisar de mim. Depois de tanta indiferença e de tanto mal que fizeste a quem te rodeia, tendo ou não conhecimento disso. Mas, no fundo, acho que há uma parte de mim que acabará por quebrar o gelo e te acompanhará - à deriva e às escuras, sem saber o que sentir, pensar ou fazer.

(...)

Os sonhos vivem sob o efeito dominó. Podemos sonhar, fantasiar e imaginar, mas no fundo, se não concretizarmos, acabamos por não conseguir voltar a fazê-lo.

Dos meus caprichos

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Um dia destes entro numa loja de antiguidades e cometo a loucura de comprar uma pequenina destas. Acho-as lindas, lindas, lindas! Além disso, escrever com letras que têm anos de história deve ser absolutamente fantástico!

Momentos em que me ocorrem planos maquiavélicos para 2012

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Um dia destes, o S. disse que podíamos (o grupo de amigos) aportar numa capital europeia qualquer. A ideia seria ir num dia de manhã e vir à noite ou na manhã seguinte. Ora, e eu, que até nem sou rapariga que gosta de aviões e de cidades confusas (ai, que mentira tão grande), cá andei a vaguear pelos sítios de viagens low cost e fiquei completamente fascinada. Quer dizer, sempre soube que hoje em dia é fácil e barato viajar, mas não pensando em fazê-lo os preços iam-me passando ao lado. No entanto, quem não gostaria de ir e vir de Paris por €30? Menos um par de calças e a coisa fazia-se! Desta forma, vejo-me agora com uma pulga atrás da orelha, porque não me importava nada de viver algo assim com eles! Não que ande a nadar em dinheiro, mas o tempo passa cada vez mais depressa e não tarda nada já todos temos um trabalho, uma casa e filhos com que nos preocuparmos. Se no presente é complicado estarmos juntos por causa da escola/universidade e empregos, daqui a uns tempos será bem pior.

Porque precisaremos de nós quando estivermos sozinhos

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Por vezes, precisamos de ser fortes ao ponto de questionarmos tudo, como que em jeito de revolta; de nos focarmos naquilo que queremos, sempre que encontrarmos as respostas, embora sem dar espaço a momentos que de nada servem; de deixar de fazer comparações e começar a olhar por dentro do nosso coração. Mas isso não tem necessariamente de fazer de nós pessoas frias, insensíveis e más, que se esquecem daqueles que realmente amam. Porque, por vezes, apenas essa força e concentração nos permitem seguir em frente para nos sentirmos bem, mesmo quando estivermos sozinhos.

Chamemos-lhe de minha necessidade!

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Preciso de um daqueles dias de compras, só com raparigas, para me poder preocupar com futilidades durante algumas horas. O entra e sai dos provadores, quando partilhado, é bem capaz de fazer milagres!

Vamos ajudar a Márcia

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A Márcia é uma miúda de 19 anos que devia ter uma vida pela frente, mas a quem o destino resolveu pregar uma partida. Em Dezembro do 2010, foi-lhe diagnosticado um cancro no útero. Com 18 anos ninguém está à espera... questiona-se tudo e todos, revoltamo-nos contra tudo e todos, mas depois acredita-se. A Márcia acreditou, foi operada, fez quimioterapia e depois de um longo e penoso caminho acreditou ter vencido o cancro, esse maldito “bicho”. Pois... mas infelizmente tal não aconteceu. Em Setembro deste ano e contra todas as expectativas, após exames de rotina, diagnosticaram-lhe cancro nos pulmões… Não é justo, dizemos! E não é! Mas fazer o quê? Lutar, lutar e lutar. Foi isso que a Márcia fez, mais uma vez. Foi operada a um dos pulmões, embora tenha que operar os dois. Infelizmente, o diagnóstico não foi o melhor... segundo os médicos, este cancro é uma estirpe nova e está a desenvolver-se de uma forma descontrolada. A esta altura já a maioria das pessoas tinha “atirado a toalha ao ch

Confiança

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É triste não saber se podemos confiar realmente em quem amamos; experimentarmos o medo de não sentir nada perante uma situação que desperta tudo, menos a indiferença; pensarmos que talvez as pessoas sejam cínicas ao ponto de demonstrarem a posição que lhes convêm, mesmo dizendo que gostam de nós. Mas, o pior de tudo, é vermo -nos obrigados a cortar laços que, por terem nascido connosco, deveriam ser inquebráveis .

Um dia destes...

... aprendo a falar francês fluentemente.

Não há nada como um livro novo!

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Eu sou um espécime do ser humano que gosta e dá muito uso ao papel. Acho até que arranjo mil e uma desculpas para ter bastantes cadernos, daqueles pequenos e de argolas – os meus favoritos -, de forma a anotar tudo e mais alguma coisa. Para mim, mesmo o que não tem razão de ser merece ser apontado. Talvez seja pelo prazer de ver as frases organizadas e pela certeza de que as letras que exteriorizo traduzem palavras que dificilmente serão esquecidas. Dezembro vai ser um mês cheio. Recheado de tarefas para fazer, festas, jantares e datas importantes. Mas tudo seria ainda mais perfeito se as pessoas que me rodeiam começassem a marcar eventos para 2012, assim, em jeito de estreia da minha nova agenda. É, geralmente eu sou uma pessoa atrasada, mas não, nunca neste caso. Tudo isto porque, no final de contas, uma compra destas só é a cereja em cima do bolo uma vez por ano!