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A mostrar mensagens de julho, 2010

Porque nem todas as comparações são possíveis...

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A noite é acessível e universal, sendo por si só conhecida em qualquer continente do mundo, seja de que natureza for a sua cultura, a sua língua ou até mesmo a sua terra. A noite é fácil de compreender. Já para desmistificar o indivíduo que por ventura se enquadrar no seio do ser masculino, poucas são as palavras desprovidas de um triplo sentido.

E por hoje é isto...

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É estúpido quando as pessoas não admitem o que são e andam a dar voltas e voltas, dias e dias a fio, como se não soubessem aquilo que querem, e seguindo apenas os estereótipos impostos pela sociedade e por tudo aquilo que a ela está ligado. É muito estúpido até, mas eu também já fui assim, e acho que em algum momento da nossa vida todos o fomos ou haveremos de ser, pois esta é uma atitude que, de uma maneira ou de outra, sempre fará parte da nossa descoberta pessoal. Mas aprendi, assim como grande parte das pessoas algum dia haverá de aprender, que apenas me sinto bem vestindo a minha própria pele, as minhas próprias acções e os meus próprios valores, por mais ridículos e parvos que eles possam parecer. Pois bem, agora sou aquilo que eu quero, aquilo que eu sinto e aquilo que a minha me intuição me disser para ser. Quem não gostar, que deixe na beira do pratinho que não faz mal nenhum!

Num timbre difícil de compreender

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Dói. Dói por dentro o medo do esquecimento. Um medo que canta no silencioso mundo da sua voz, em notas agudas e num timbre difícil de compreender. Sobrevivem lugares que agora permanecem vazios, pois já não existe ninguém que os possa ocupar. Eles que já souberam o que é viver. As palavras que eram ditas por ti, são agora proferidas por outros, banalmente, como que colocadas no lixo, em vão e desprovidas de significado. Elas que já souberam o que é fazer sentir. As coisas que partilhava contigo, simplesmente já não as faço, porque deixaram de possuir qualquer tipo de sentido. Provavelmente, se as fizesse, daria por mim a dizer: “Porque é que eu estou a fazer isto? Quem é que eu quero enganar?”. Os meus erros são agora ignorados pela maior parte das pessoas, pois apenas algumas são aquelas que exigem a perfeição ou um patamar perto dela, desde que saibam que eu o consigo, tal como tu insistias em fazer. O meu orgulho não vai muito longe, eu sei que não vai. Tu também o sabes, ou pelo me

Ainda sobre os exames

Eu até gosto da minha vida, a sério que sim! Mas o tempo que falta para o exame, está a dar comigo em doida. É por isso que eu peço aos santinhos lá de cima para que despachem um bocadinho os dois próximos dias, como quem não quer a coisa. Depois, o tempo pode parar como se não houvesse amanhã, que eu fico feliz à mesma com a situação.

Sinapses e seus afins

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Uma coisa que me irrita é o facto de falarem para mim enquanto lavo os dentes. E o pior disto tudo, é quando ainda esperam por uma resposta. É nestes momentos que os meus neurónios transmitem impulsos nervosos até dizer chega, agravando ainda mais a situação! Foi apenas um desabafo. Para que ficasse devidamente registado. Estou a precisar de algo mais próximo do estado zen. Definitivamente.

Leis da Natureza?

O ódio também fortalece. Uma estúpida, cruel e egoísta realidade.

Condolências

Como devem ter reparado, estou numa de questionar, reclamar e protestar. Por favor, contradigam, aprovem ou insultem, mas sejam pacientes. A culpa é da adolescência e das ditas hormonas.

E isto sobre os exames

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Isto é só e apenas um desabafo não deixando, claro, de ser mais um misto de segundos bem perdidos, por entre esses tantos que o dia tem para me oferecer. As páginas dos livros já se folheiam, como que sozinhas, dado o movimento mecanizado dos dedos das minhas mãos. Os exercícios fazem-se agora a um ritmo que de rápido, apenas tem aquilo que possui de lento. A concentração, essa, é a única que se vai, é a única que me foge por entre as escapadelas proporcionadas pelas batidas do relógio, a cada segundo que desiste de ficar. Tudo na vida tem uma razão, um motivo, uma justificação ou uma injustificação para acontecer, assim como as minhas ocupações nesta altura do ano também o têm. Como seria de imaginar, qual não é o estudante que tem o enorme desejo de ficar sentado, em frente aos livros, quando lá fora o sol irradia? Pois bem, não sei quem foi o senhor desprovido ou, na pior das hipóteses, possuidor de uma enorme inteligência, que decidiu que os exames nacionais se deveriam fazer nesta

Hoje apetece-me fazer algo inútil, posso?

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Tudo o que fazemos acarreta sempre, ou na maioria das vezes, um determinado objectivo: conseguir a média para entrar no desejado curso; agradar aos amigos, namorado, pais, sogros e todos aqueles que vierem por acréscimo; chegar a tempo aqui, acolá ou simplesmente não chegar; conseguir dinheiro para comprar um fogão novo; ter gasolina suficiente para chegar ao trabalho; regressar a tempo de comprar os bilhetes para o conserto dos Pearl Jam; tirar a nódoa das calças preferidas do filho; contribuir na luta para o abaixamento dos impostos; etc. Independentemente daquilo que fazemos no nosso dia-a-dia, temos sempre consciência de que queremos conseguir, ter, ver ou chegar a algo. Provavelmente, são os objectivos aos quais nos sujeitamos que fazem de nós pessoas ambiciosas, lutadoras e realizadas. Em contrapartida, tornamo-nos também mais donos do nosso próprio umbigo, mais antropocêntricos, mais egoístas e exageradamente menos observadores. Desta forma, hoje quero ser fútil por todas as raz

Eclipse

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"Até o teu coração parar de bater." Twilight Saga, porque tudo acaba com um novo "Amanhecer".

Quando as pulgas são ideias e vice-versa

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Tenho uma pulga atrás da orelha. Pois é, quando me ponho a pensar, geralmente, nunca sai coisa boa. Vou ver se a tiro para lhe mostrar outras andanças e já volto.

Nada mais correcto

"A vida é mais simples do que a gente pensa; basta aceitar o impossível, dispensar o indispensável e suportar o intolerável." (Kathleen Norris) Simples.

Fim, uma ilusão?

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Hoje vou falar do fim, sim, do fim. O fim de isto, o fim de aquilo, ou o fim de qualquer outra coisa. Sempre ouvi dizer que tudo acaba, hoje ou amanhã, tudo acaba. Mas, a minha questão é: será o fim uma palavra capaz de conjugar todos os verbos? Pois, existiram alturas em que eu acreditei que sim, porque na verdade, muitas são as situações em que o fim é o desfecho da história. Contudo, haverá sempre algo que morrerá connosco, algo que não terá o seu próprio fim e que acabará por se destruir com a morte do nosso próprio corpo. Foi quando o coração parou de bater. Foi aí que tudo começou. Foi aí que a primeira lágrima decidiu cair. Terá a saudade o seu próprio fim? A todos aqueles que viveram o fim de algo. Aos que se deixam levar por algo que apenas com o tempo terá o seu fim. À Estrelinha mais brilhante.