Dos meus melhores dias (ou talvez não)
Sempre ouvi dizer que magoamos as pessoas que amamos. Contudo, o contrário, ou seja, que alguém que nos ama nos magoe, tornava-se uma realidade demasiado improvável, pelos menos diante de uma pessoa tão crédula quanto eu.
Experiências recentes têm me levado a concluir que nem tudo é um mar de rosas, ou na pior das hipóteses, um mar de pampilos. Não existem pessoas minimamente perfeitas e poucos serão aqueles em que poderemos confiar. Diante disso, o aceitável seria que os seus fins justificassem os meios e não que os seus meios fossem independentes dos fins.
Alimentamos relações durante uma vida inteira, defendemos gente perante aqueles que nos são mais próximos, mas na primeira oportunidade somos atraiçoados. Não se importam com aquilo que possivelmente poderemos sentir, com as consequências adjacentes aos seus actos, nem mesmo até com o que os outros poderão pensar. O essencial é manter um orgulho ferido, alimentado com planos mesquinhas, ratoeiras cruéis e atitudes impensáveis, não esquecendo o principal motivo de tudo: prejudicar alguém. Assim sendo, acabamos por perceber que no nosso melhor pano caíu a nódoa, e que, basicamente, fizemos uma má escolha.
Sempre me considerei uma pessoa minimamente compreensiva e raras foram as vezes em que não defendi aqueles em que acreditava. Ao que parece, tal não foi respeitado, pelo que acabo por descobrir em mim uma veia (um tanto ou quanto) defensiva/ vingativa. Podem gritar aos sete ventos aquilo que bem entenderem, podem dizer palavras soltas sem eu ouvir, mas a partir do momento em que me prejudicam e magoam aqueles de quem eu gosto, a Madre Teresa de Calcutá é alguém de quem não sofri qualquer tipo de influência. Afinal, não tenho propriamente uma personalidade adaptável ao papel de vítima. Todos temos os nossos limites e alguém que não queremos na nossa vida.
Experiências recentes têm me levado a concluir que nem tudo é um mar de rosas, ou na pior das hipóteses, um mar de pampilos. Não existem pessoas minimamente perfeitas e poucos serão aqueles em que poderemos confiar. Diante disso, o aceitável seria que os seus fins justificassem os meios e não que os seus meios fossem independentes dos fins.
Alimentamos relações durante uma vida inteira, defendemos gente perante aqueles que nos são mais próximos, mas na primeira oportunidade somos atraiçoados. Não se importam com aquilo que possivelmente poderemos sentir, com as consequências adjacentes aos seus actos, nem mesmo até com o que os outros poderão pensar. O essencial é manter um orgulho ferido, alimentado com planos mesquinhas, ratoeiras cruéis e atitudes impensáveis, não esquecendo o principal motivo de tudo: prejudicar alguém. Assim sendo, acabamos por perceber que no nosso melhor pano caíu a nódoa, e que, basicamente, fizemos uma má escolha.
Sempre me considerei uma pessoa minimamente compreensiva e raras foram as vezes em que não defendi aqueles em que acreditava. Ao que parece, tal não foi respeitado, pelo que acabo por descobrir em mim uma veia (um tanto ou quanto) defensiva/ vingativa. Podem gritar aos sete ventos aquilo que bem entenderem, podem dizer palavras soltas sem eu ouvir, mas a partir do momento em que me prejudicam e magoam aqueles de quem eu gosto, a Madre Teresa de Calcutá é alguém de quem não sofri qualquer tipo de influência. Afinal, não tenho propriamente uma personalidade adaptável ao papel de vítima. Todos temos os nossos limites e alguém que não queremos na nossa vida.
Comentários
As pessoas desiludem-nos e nós temos de ser suficientemente fortes e orgulhosas (no sentido de mostrarmos que gostamos de nós) para levantar a cabeça e ultrapassar a situação da melhorar maneira possível :)
Beijinhos
Nas piscinas de fama.
Logo o mar tem o lado bom e o lado mau ;P
Mas há limites e temos que saber meter um STOP em certas coisas.