Das minhas (quase) férias
Se há coisa que me desperta a futilidade é o facto de eu ter de preparar malas. Vai-se lá saber porquê, mas ele é roupas que definitivamente preciso, objectos para qualquer eventualidade e coisas das quais eu já nem me lembrava ter em posse. Torna-se demasiado complicado escolher algo cujo uso apenas dependerá do meu instinto diário, ou não fosse eu adepta da desorganização e da filosofia do “é aquilo que calhar”. Tudo isto para dizer que uma mala que, aparentemente, parecia gigante, já tomou proporções demasiado reduzidas para o meu gosto e para a minha atitude (pouco) prática.
Comentários
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concordo contigo! mas pensa que vais de férias e isso compensa tudo!