Momentos em que desespero (honestamente falando)
Há algum tempo atrás, quando eu era mais pequena, houve um dia trágico que me marcou profundamente. E não, não foi a morte do meu gato e muito menos uma queda um tanto ao quanto atribulada, pois com isso já eu estava habituada a viver. Foi, e isso sim, o momento em que engoli uma espinha de chicharro! Uma coisa normal, pensam vocês, mas na inocência daquela idade pensei verdadeiramente que ia morrer, dado que o meu subconsciente me jurava a pé juntos que ela estava encravada na minha garganta, o que foi posteriormente contrariado pelos médicos, como é óbvio! E já agora, os dias que se prosseguiram não foram, de todo, os mais amistosos de se viver.
Contudo, embora o tempo tenha passado e a minha maturidade tenha evoluído, ainda hoje demoro séculos a comer uma simples posta de peixe. E aí pergunto: será que os traumas algum dia haverão de contribuir para que a normalidade abunde na minha pessoa?
Contudo, embora o tempo tenha passado e a minha maturidade tenha evoluído, ainda hoje demoro séculos a comer uma simples posta de peixe. E aí pergunto: será que os traumas algum dia haverão de contribuir para que a normalidade abunde na minha pessoa?
Comentários
Ainda me lembro de uma vez que fiquei com uma na garganta, não queria mesmo sair. Passei um dia inteiro (!) a comer queijo, pão, tuuudo, para tentar que aquela merda saísse, mas nunca saia xD
Hoje em dia também sou muito mesquinha com isso, tenho que me certificar sempre de que não há espinhas.
espinhas são terríveis, eu me engasguei diversas vezes..
tenha um ótimo dia...
bj flor
Acredito que só o tempo é capaz de responder
bjs