Como eu admiro isto!
A minha mãe é uma senhora extremamente amorosa, claramente divertida, exageradamente preocupada e obviamente dedicada. Talvez sejam estes os motivos pelos quais eu gosto de a ajudar, mesmo que isso implique os caminhos inerentes à agricultura no quintal. Contudo, não é por este facto que estou aqui!
Hoje vou falar-vos do amor. Oh, o amor! Aquele lindo sentimento que nos deixa com borboletas inquietantes na barriga, que nos faz acreditar em coisas improváveis, que nos vira o mundo de pernas para o ar e que nos oferece todo um conjunto de emoções capaz de transformar a nossa vida numa não só mais feliz, mas também mais confusa.
Admiro muito aquelas pessoas que se conseguem manter casadas e amar o(a) companheiro(a) durante anos e anos. Para dizer a verdade, até acho isso bonito! Querem ver como eu tenho razão? Ora então, foquemo-nos na minha mãe e no meu pai, tendo em conta esta maravilhosa conversa entre mim e a matriarca da casa, num agradável dia em que o sol nos iluminava no jardim:
Eu: Toma mãe!
Ela: Para que raio são esses CD´s?
Eu: Para não estares sempre a queixar-te que os pássaros te comem as sementes. Assim, já os podes assustar!
Ela: Quem é que precisa de CD´s quando tem o teu pai?
Eu não vos disse que o amor era lindo?
Comentários
parabens , fizeste-me sorrir com este texto (:
Uma grande questão da humanidade, o que é que as borboletas apaixonadas sentem na barriga ?
Quando não está bem disposta a agressividade fala mais alto :s