Nas asas de um sonho
Sou uma espécie de jornalista improvisada, cuja noção daquilo que está a fazer é ainda muito básica. Ou, pelo menos, assim consta no meu pensamento a partir de agora. Talvez pela mania de sonhar alto, quem sabe…
Dias depois, o senhor do jornal falou hoje comigo e deu-me permissão para começar a trabalhar em algo que se assemelhe a uma entrevista, cujo entrevistado ainda nem sabe da minha existência e (quase) vice-versa; e um texto sobre uma festa de solidariedade. Ambos me parecem muito bons, em jeito de começo.
É certo que, há já há algum tempo, o entusiasmo avassalador em prol de algo é escasso por estas bandas, o que me leva a crer que estou com uma síndrome para levar isto a sério, que é como quem diz, dando o meu melhor. Provavelmente, os sonhos têm de acontecer assim!
Dias depois, o senhor do jornal falou hoje comigo e deu-me permissão para começar a trabalhar em algo que se assemelhe a uma entrevista, cujo entrevistado ainda nem sabe da minha existência e (quase) vice-versa; e um texto sobre uma festa de solidariedade. Ambos me parecem muito bons, em jeito de começo.
É certo que, há já há algum tempo, o entusiasmo avassalador em prol de algo é escasso por estas bandas, o que me leva a crer que estou com uma síndrome para levar isto a sério, que é como quem diz, dando o meu melhor. Provavelmente, os sonhos têm de acontecer assim!
E creio que já falei demais sobre este assunto hoje. Os meus amigos que o digam!
Comentários