Existem (poucas) pessoas assim
Não contradigo aqueles que me dizem que sou anti-social, pelo que até fortaleço a ideia se não os conhecer minimamente. Para dizer a verdade, e já aqui o mencionei algumas vezes, demoro algum tempo para me sentir completamente à vontade perto de pessoas que me são estranhas, dado que não consigo prever as suas atitudes. Contudo, hoje percebi que nem sempre tem de ser assim.
Basicamente conheci-a porque nos deu boleia até ao Porto, tudo em prol da Área de Projecto, porque é tia de um dos membros do grupo. A tia Lú, como desde cedo desejou ser chamada, é uma pessoa extremamente inteligente, cuja utilização da língua Portuguesa nada mais é do que extraordinária. Além disso, tem mil e uma histórias guardadas na memória, daquelas que fascinam os mais jovens, mas que são contadas embrulhadas como se de rebuçados de humor e sabedoria se tratassem. Para dizer a verdade, foram necessários poucos minutos para que eu desse a mão à palmatória e entrasse naquele jogo de sorrisos e partilhas de histórias, pelo que acho que não fui a única, dado que todas nos sentimos fascinadas com a personalidade daquela senhora.
Por vezes, demoramos tanto tempo a conhecer certas e determinadas pessoas que acabamos por concluir que não nos trouxeram nada de novo. Outras, porém, o acaso leva-nos ao encontro de homens e mulheres que encaram tudo de uma forma tão simples e divertida, conseguindo assim criar empatia connosco, o que, consequentemente, nos desperta a vontade de repetir certos momentos.
Basicamente conheci-a porque nos deu boleia até ao Porto, tudo em prol da Área de Projecto, porque é tia de um dos membros do grupo. A tia Lú, como desde cedo desejou ser chamada, é uma pessoa extremamente inteligente, cuja utilização da língua Portuguesa nada mais é do que extraordinária. Além disso, tem mil e uma histórias guardadas na memória, daquelas que fascinam os mais jovens, mas que são contadas embrulhadas como se de rebuçados de humor e sabedoria se tratassem. Para dizer a verdade, foram necessários poucos minutos para que eu desse a mão à palmatória e entrasse naquele jogo de sorrisos e partilhas de histórias, pelo que acho que não fui a única, dado que todas nos sentimos fascinadas com a personalidade daquela senhora.
Por vezes, demoramos tanto tempo a conhecer certas e determinadas pessoas que acabamos por concluir que não nos trouxeram nada de novo. Outras, porém, o acaso leva-nos ao encontro de homens e mulheres que encaram tudo de uma forma tão simples e divertida, conseguindo assim criar empatia connosco, o que, consequentemente, nos desperta a vontade de repetir certos momentos.
Comentários
Gostei mesmo da Tia Lu :)