Às vezes pergunto-me como uma série pode ser tão pensada ao
pormenor, sem nunca cair no aborrecimento. Talvez por isso seja, sem dúvida
alguma, um dos meus grandes vícios destas férias.
Assim que conseguir juntar uns trocos, vou comprar uma bicicleta destas, mas com tudo aquilo a que tenho direito. Depois, poderão encontrar-me estendida no chão de um monte qualquer. Estendida, mas no fundo feliz, por mais absurdo que isto possa parecer.
Hoje recebi um abraço grátis e tive vontade de me juntar ao grupo que os estava a dar. E isto porque são algumas as ideias que, por darem certo, são multiplicadas vezes e vezes sem conta, independentemente das coordenadas geográficas assinaladas pelo quer que seja.
Cá em casa os animais não têm muita sorte. Primeiro, foi o Bebé (pois bem, este é o nome do meu gato) que entrou em conflito com outros da sua espécie e perdeu metade do nariz em combate. Agora, foi o corvo (sem nome, pois é recém -chegado) que decidiu colocar a pata na rede para “apanhar ar” e acabou por parti-la. Nos próximos dias estará de repouso, com uma tábua no membro e engessado. A ver vamos se o resto dos animais não decide encarnar os papéis de heróis da vida real. P.S.- Pena que nem todos os animais se mantêm tão fofinhos como o da imagem.
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