Sobre o amor


Nos últimos meses tenho aprendido umas coisas sobre o amor. Antes de mais, apraz-me dizer que deixei de o confundir com a obsessão e a ilusão. Aquelas que passam despercebidas, mas que nos consomem e fazem esquecer do que é realmente importante.
O amor deixa-nos com medo ao início, porque nos chama, porque nos enche e porque nos obriga a mudar hábitos e rotinas se o quisermos viver. Mas quando é o certo, faz com que não haja lugar para arrependimentos, independentemente daqueles dias em que algo correu menos bem.
O amor é atencioso, paciente, generoso e ilimitável. É ele que nos faz esquecer as teorias de conspiração e inseguranças parvas que criamos contra nós mesmos. É ele que nos ensina a dar o primeiro passo para os nossos objetivos e a seguir em frente, de cabeça erguida.
Mesmo naqueles momentos em que é protetor demais, o amor faz-nos felizes. Ele faz-me feliz e enche-me de orgulho a cada dia que passa. Às vezes tenho medo de o dizer em voz alta, confesso.

E este texto não podia ser mais lamechas.

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