Isto de estar a abordar a doença mental na faculdade é bastante "pesado" e desgastante. Mas tenho aprendido a valorizar a minha vida, os meus amigos, a minha família e, sobretudo, aquilo que tenho de bom.
Não percebo como tantas coisas podem deixar de fazer sentido ao mesmo tempo. E o pior de tudo é que tenho de aguentar o barco, até que a maré acalme e, porventura, as peças se juntem para construir algo que eu perceba e com que me identifique. Mas e se isso nunca acontecer?