A frieza, o desespero e o curto intervalo de tempo com que
algumas pessoas mudam os pares das relações amorosas são algo que não entendo.
Mas, muito provavelmente, sou eu que estou errada…
É algo que também não percebo...é como se, enquanto namoram, começam a olhar em volta e a escolher a "próxima vítima" caso as coisas dêem para o torto...
Olá! Como estás? Estou de passagem por aqui e gostaria de te convidar a conhecer o blog de um amigo que se juntou recentemente à comunidade. Não peço que o sigas, apenas que percas alguns minutinhos a ver o trabalho dele, e se entenderes que deves, dar uma opinião e então seguir – Ele seguir-te-á de volta. Mas isso parte de ti, sem qualquer compromisso, certo? :) Em vez de retribuíres comentário no meu, retribuiu no dele como gesto de boas vindas ao blog, que tal? ;) Deixo nas tuas mãos. Um abraço apertado. Até breve. Link: http://umcavaleiroperdido.blogspot.pt/
Eis que, passadas as estas épocas festivas, olho para o calendário e me dou conta que foram poucos os momentos a dois. Teriam sido mais, com certeza, se a minha paixão pela Matemática fosse algo de um outro mundo. Posto isto, lá terei de baixar as guardas e render-me ao livro da disciplina, ou não estivesse o teste intermédio a uns dias de distância. E, assim, dou as boas vindas ao novo ano, que consigo trouxe uma mão cheia de realidades!
Por esta altura do ano, é mais que comum o facto das palavras “regresso às aulas” pertencerem ao slogan de qualquer tipo de campanha publicitária . Mesmo que o produto de nada sirva para o efeito, aqui está a desculpa ideal para incentivar o consumidor a comprar isto ou aquilo. Começam também as risadas de entusiasmo entre as crianças, as lágrimas de alegria pelo material novo e a contagem decrescente para o primeiro dia de aulas. E eu que o diga que tenho de ouvir o meu irmão com comentários do género: “e se depois os livros esgotam?”, ou “não quero o caderno do Ruca , quero o do Homem Aranha”, ou ainda “este ano os meus trabalhos vão ser mais difíceis, achas que preciso de uma máquina de calcular?” (isto tendo em conta que vai para o 2º ano e tem que exercitar o raciocínio, não o uso deste tipo de aparelhos). No meio de tantos alaridos, festas e quantias ganhas pelas diversas indústrias, eu pergunto: onde está a magia do regresso às aulas que eu sentia há alguns anos atrás? Pois bem
Diz o meu B.I. que tudo começou há dezoito anos atrás. E eu agradeço, não só a ele, mas a todos aqueles que diaramente fazem com que isto dê certo. Parabéns a mim (que salvo crime já poderei ser presa)!
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