A frieza, o desespero e o curto intervalo de tempo com que
algumas pessoas mudam os pares das relações amorosas são algo que não entendo.
Mas, muito provavelmente, sou eu que estou errada…
É algo que também não percebo...é como se, enquanto namoram, começam a olhar em volta e a escolher a "próxima vítima" caso as coisas dêem para o torto...
Olá! Como estás? Estou de passagem por aqui e gostaria de te convidar a conhecer o blog de um amigo que se juntou recentemente à comunidade. Não peço que o sigas, apenas que percas alguns minutinhos a ver o trabalho dele, e se entenderes que deves, dar uma opinião e então seguir – Ele seguir-te-á de volta. Mas isso parte de ti, sem qualquer compromisso, certo? :) Em vez de retribuíres comentário no meu, retribuiu no dele como gesto de boas vindas ao blog, que tal? ;) Deixo nas tuas mãos. Um abraço apertado. Até breve. Link: http://umcavaleiroperdido.blogspot.pt/
Assim que conseguir juntar uns trocos, vou comprar uma bicicleta destas, mas com tudo aquilo a que tenho direito. Depois, poderão encontrar-me estendida no chão de um monte qualquer. Estendida, mas no fundo feliz, por mais absurdo que isto possa parecer.
Hoje recebi um abraço grátis e tive vontade de me juntar ao grupo que os estava a dar. E isto porque são algumas as ideias que, por darem certo, são multiplicadas vezes e vezes sem conta, independentemente das coordenadas geográficas assinaladas pelo quer que seja.
Cá em casa os animais não têm muita sorte. Primeiro, foi o Bebé (pois bem, este é o nome do meu gato) que entrou em conflito com outros da sua espécie e perdeu metade do nariz em combate. Agora, foi o corvo (sem nome, pois é recém -chegado) que decidiu colocar a pata na rede para “apanhar ar” e acabou por parti-la. Nos próximos dias estará de repouso, com uma tábua no membro e engessado. A ver vamos se o resto dos animais não decide encarnar os papéis de heróis da vida real. P.S.- Pena que nem todos os animais se mantêm tão fofinhos como o da imagem.
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