Amigos
É bom ter daqueles amigos que estão sempre lá, por mais anos que passem. Conhecendo-me, percebendo-me e jamais questionando aqueles meus típicos, estranhos e absurdos comportamentos. Sim, porque parecendo que não, eu sou um meio palmo de manias.
Talvez durante este meu primeiro ano de faculdade tenha aprendido a dar-lhes mais valor. Afinal, é neles que me encontro depois de uma semana louca no meio de gente nova, sítios desconhecidos e matérias complicadas para estudar. É como se a minha mente andasse em sobressalto à espera de imprevistos e atitudes inesperadas por parte dos outros, mas depois, aquele aconchego no coração acabasse por chegar.
Não gosto de gostar de gente. Porque tenho de me preocupar, cuidar e sofrer sempre que algo de mau acontece. Mas no fundo, quando penso neles, aquela coisa de dar a vida por alguém acaba por fazer algum sentido.
Talvez durante este meu primeiro ano de faculdade tenha aprendido a dar-lhes mais valor. Afinal, é neles que me encontro depois de uma semana louca no meio de gente nova, sítios desconhecidos e matérias complicadas para estudar. É como se a minha mente andasse em sobressalto à espera de imprevistos e atitudes inesperadas por parte dos outros, mas depois, aquele aconchego no coração acabasse por chegar.
Não gosto de gostar de gente. Porque tenho de me preocupar, cuidar e sofrer sempre que algo de mau acontece. Mas no fundo, quando penso neles, aquela coisa de dar a vida por alguém acaba por fazer algum sentido.
Comentários