A praxe, duas semanas depois
Estas duas semanas que passaram foram as mais exaustivas, desde que me lembro. Basicamente porque voei do 8 para o 80, ou melhor, das manhãs a dormir e das tardes a trabalhar, para os dias que começaram às 5h e só terminaram às 23h30.
Tudo isto por causa das praxes diárias, que vieram a prolongar-se por mais uma semana. Não fosse a minha vontade de viver os momentos mais importantes e de vestir o traje, e já o meu nome estaria escrito no outro lado da moeda das tradições académicas. Sim, porque isto de não ter tempo para nada não é pera doce!
Por outro lado, já se nota a diferença no seio dos caloirinhos. Todos nos conhecemos melhor e desenvolvemos uma espécie de proteção coletiva- o tal espírito de “manada” de que os doutores falavam. Também eu me sinto diferente: mais desinibida e indiferente a palavras maliciosas.
Dizem os que percebem do assunto que a parte mais difícil já passou. Agora é esperar para ver se não lhes caíu a boca para a mentira!
Por outro lado, já se nota a diferença no seio dos caloirinhos. Todos nos conhecemos melhor e desenvolvemos uma espécie de proteção coletiva- o tal espírito de “manada” de que os doutores falavam. Também eu me sinto diferente: mais desinibida e indiferente a palavras maliciosas.
Dizem os que percebem do assunto que a parte mais difícil já passou. Agora é esperar para ver se não lhes caíu a boca para a mentira!
Comentários
Pois, talvez tenhas razão, talvez ela não o saiba demonstrar muito bem. Ou então não gosta de mim em part-time.