Há muito que queria regressar a Guimarães. Para ser sincera, já não tinha em mim as memórias da última vez que lá estive. Mas ontem, finalmente foi o dia de reviver cada rua, cada edifício. A oportunidade de respirar a história do país é algo que só esta cidade oferece. A linha que separa os séculos é demasiado ténue para a sentirmos, tornando-se fácil imaginarmo-nos naqueles tempos de batalhas e bailes. E soube também poder comparar cada cantinho com o conhecimento que tenho acerca dos marcos no friso cronológico de Portugal.